Pois é ... Como é
"incrível" a sensação que sinto quando descubro que
significo muito pouco ou quase nada para as pessoas. Mesmo quando esta descoberta vem em tom de brincadeira, quer pelo
desprezo a um presente dado (simples mas de coração e dentro das minhas limitações) ou por uma
confraternização dada a amigos de um grupo ao qual eu, nas
fantasias da minha imaginação, pensava fazer parte. Lógico ...
Aprendi que devemos
ter consideração pelas pessoas as quais aprendemos a amar incondicionalmente mas sou humano e espero, no mínimo, uma pequena
reciprocidade. Difícil evitar pensar e agir assim. Pode até parecer
radicalismo mas ... A cada dia percebo a veracidade destas palavras: "Fazer pelos outros sem esperar que façam o mesmo por você".
Assim ... Como canta Vandré ... "Vem, vamos embora que esperar não é saber, quem sabe faz a hora e
não espera acontecer."
Continuo seguindo meu caminho. Caminhando e cantando. Pode ser até que
eu pare, as vezes,
para choramingar, mas continuo andando. Querendo esquecer que
sou, para alguns, somente
um rosto roto numa multidão na qual esbarramos uns aos outros.
Bem, por enquanto ... To por aqui e só ...