O garoto começou a se acostumar com a visita e como estava gostando, e muito, da companhia ficou a imaginar no que poderia fazer para não perdê-la. O que fazer para não perder o que lhe fazia tão bem? Pensou, pensou e decidiu ... Vou pô-lo numa gaiola assim terei companhia e música todos os dias.
No dia seguinte quando a criaturinha pôs-se a cantar na sua janela ... prendeu-o. A criaturinha que cantava como se estivesse rindo para ele não entendeu o gesto de egoísmo e dia a dia foi calando-se.
Certo dia o garoto foi alimentar a avezinha e esqueceu a portinhola aberta. O pássaro, que já não encantava como antes ... Libertou-se, e o garoto sem entender o porquê da fuga afinal, alimentava e saciava a sede da criaturinha, chorou com a perda e a volta da solidão.
Se queremos, ao nosso lado, quem nos faz bem, quem amamos, primeiramente devemos respeitá-lo na sua individualidade, deixá-lo livre para fazer o que, também, lhe faz bem e não prendê-lo porque este será o caminho mais curto para afastá-lo de nós.
Disse pouco e disse TUDO. Bem nessas mesmo! Hugz, man!
ResponderExcluiré isso aí, as coisas que amamos deixamos livres.
ResponderExcluirJerry Maguire e Homem de Ferro, amigo! Bacaninha o quiz, nzé? Hugz!
ResponderExcluirMais do que deixar livre...
ResponderExcluirAmar é saber deixar partir!!
Acontece que os "atributos" estavam escondidos dentro das sungas, p(h)ode?!? Hahahahaha! Hugz, man!
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